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As peras são boas para cães

icon Published March 8, 2025

Como donos de cães, muitas vezes queremos compartilhar nossa comida com nossos amigos peludos, mas é essencial saber quais alimentos humanos são seguros e benéficos para os cães. As peras, uma fruta doce e suculenta, são um lanche popular para os humanos, mas são boas para os cães? Este artigo explorará os benefícios e riscos potenciais de alimentar cães com peras, quanta pêra um cão pode comer e se os cães podem comer peras com a pele.


Peras são boas para cães?

Sim, as peras podem ser uma guloseima saudável para cães quando administradas com moderação. Eles são ricos em vitaminas e minerais que podem contribuir para a saúde geral de um cão. Aqui estão alguns dos benefícios das peras para cães:

1. Rico em vitaminas:
As peras são uma excelente fonte de vitaminas A e C. A vitamina A é crucial para manter a pele, a pelagem e a visão saudáveis, enquanto a vitamina C é importante para o sistema imunológico.

2. Rico em fibras:
As peras contêm uma quantidade significativa de fibra alimentar, que auxilia na digestão e ajuda a manter um peso saudável, promovendo uma sensação de saciedade.

3. Antioxidantes:
As peras são repletas de antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres, reduzindo o estresse oxidativo e potencialmente diminuindo o risco de doenças crônicas.

4. Hidratação:
Com seu alto teor de água, as peras podem ajudar a manter seu cão hidratado, especialmente durante o tempo quente.
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5. Baixo em calorias:
As peras são relativamente baixas em calorias, tornando-as uma opção de lanche saudável para cães que precisam controlar seu peso.


Quanto um cachorro pode comer?

Embora as peras possam ser uma adição saudável à dieta do seu cão, é essencial alimentá-las com moderação. Aqui está uma diretriz sobre a quantidade de pêra que um cão pode comer com base em seu tamanho e necessidades alimentares:

  • Cães pequenos:
    Para raças pequenas, alguns pequenos pedaços de pêra (cerca de 1-2 colheres de sopa) podem ser um tamanho de porção apropriado. A superalimentação pode levar a problemas digestivos devido ao seu sistema digestivo menor.
  • Cães médios:
    Cães de tamanho médio normalmente podem lidar com uma porção um pouco maior. Um quarto de uma pêra de tamanho médio (cerca de 2-3 colheres de sopa) pode ser dado como guloseima.
  • Cães grandes:
    Raças grandes podem desfrutar de até meia pêra de tamanho médio (cerca de 3-4 colheres de sopa) como um deleite. 

Diretrizes Gerais:

  • Introduza devagar: Ao introduzir peras na dieta do seu cão, comece com pequenas quantidades para garantir que elas não tenham reações adversas ou alergias.
  • Monitore as reações: Fique de olho no seu cão para ver se há sinais de problemas digestivos, como diarreia ou vômito, depois de comer peras.
  • Tratar, não é um alimento básico: As peras devem ser dadas como uma guloseima e não como um alimento básico. Eles devem constituir apenas uma pequena parte da dieta do seu cão, idealmente não mais do que 10% de sua ingestão calórica diária.


Os cães podem comer peras com pele?

A casca da pêra é onde se concentra uma porção significativa dos nutrientes da fruta, como fibras e antioxidantes. No entanto, se os cães podem comer peras com a pele é uma pergunta comum entre os donos de animais de estimação.

Benefícios da pele de pêra:

  • Fibra: A casca das peras contém uma boa quantidade de fibra alimentar, que pode ajudar na digestão e ajudar a prevenir a constipação.
  • Nutrientes: Muitas das vitaminas e antioxidantes são encontrados na casca, tornando-a uma parte nutritiva da fruta.

Riscos potenciais:

  • Pesticidas: A pele da pêra pode conter resíduos de pesticidas, que podem ser prejudiciais aos cães. É crucial lavar bem a pêra ou escolher peras orgânicas para reduzir esse risco.
  • Sensibilidade digestiva: Alguns cães têm sistemas digestivos sensíveis e podem ter problemas para processar a pele, levando a problemas digestivos.
  • Risco de asfixia: Para cães pequenos ou propensos a engolir a comida, a pele pode representar um risco de asfixia. Cortar a pêra em pedaços pequenos e gerenciáveis pode ajudar a mitigar esse risco.

Melhores práticas:

  • Lave bem: Sempre lave bem a pêra para remover quaisquer resíduos de pesticidas ou contaminantes.
  • Opções orgânicas: Considere o uso de peras orgânicas para minimizar o risco de exposição a pesticidas.
  • Monitore e ajuste: Observe a reação do seu cão ao comer pele de pêra. Se eles mostrarem algum sinal de desconforto digestivo, pode ser melhor descascar a pêra antes de alimentá-la.


Perfil nutricional de peras

Para entender por que as peras podem ser benéficas para os cães, vejamos seu perfil nutricional:

  • Vitaminas e minerais: As peras são uma boa fonte de vitaminas A, C e K, além de minerais como cobre e potássio.
  • Fibra: Uma pêra média contém cerca de 6 gramas de fibra dietética, que auxilia na saúde digestiva.
  • Antioxidantes: As peras são ricas em antioxidantes, como a quercetina, que têm propriedades anti-inflamatórias e podem estimular o sistema imunológico.
  • Baixo teor de gordura e calorias: As peras têm baixo teor de gordura e calorias, tornando-as uma guloseima saudável e sem culpa para cães.


Preparando peras para o seu cão

Ao alimentar seu cão com peras, a preparação adequada é fundamental para garantir sua segurança e prazer:

  • Lave a pêra: Lave bem a pêra para remover quaisquer pesticidas ou contaminantes.
  • Remova o caroço e as sementes: As sementes de pêra contêm glicosídeos cianogênicos, que podem liberar cianeto quando mastigados. Embora a quantidade seja normalmente pequena, é melhor remover o caroço e as sementes para evitar qualquer risco.
  • Corte em pedaços pequenos: Corte a pêra em pedaços pequenos para facilitar a alimentação do seu cão e reduzir o risco de asfixia.
  • Introduza gradualmente: Comece com pequenas quantidades para garantir que seu cão não tenha reações adversas.


Riscos e considerações potenciais

Embora as peras sejam geralmente seguras para cães, existem alguns riscos e considerações a serem lembrados:

  • Risco de asfixia: Peras inteiras ou pedaços grandes podem representar um risco de asfixia, especialmente para cães pequenos. Sempre corte as peras em pedaços manejáveis.
  • Teor de açúcar: As peras contêm açúcares naturais, que podem ser problemáticos para cães com diabetes ou propensos a ganho de peso. Alimente com moderação.
  • Alergias: Embora raros, alguns cães podem ser alérgicos a peras. Fique atento a sinais de reação alérgica, como coceira, inchaço ou dificuldade para respirar, e consulte um veterinário, se necessário.
  • Problemas digestivos: A superalimentação de peras pode causar problemas digestivos, incluindo diarréia e vômitos. Sempre alimente as peras com moderação.


Alternativas às peras

Se as peras não forem adequadas para o seu cão devido a alergias ou outros motivos, existem várias outras frutas e vegetais que podem ser guloseimas saudáveis:

  • Maçãs:
    Como as peras, as maçãs são ricas em vitaminas e fibras. Certifique-se de que as sementes e o caroço sejam removidos antes da alimentação.
  • Mirtilos:
    Repleto de antioxidantes e baixo teor calórico, os mirtilos são um ótimo deleite para cães.
  • Cenouras:
    Crocantes e com poucas calorias, as cenouras são boas para os dentes e para a saúde geral dos cães.
  • Melancia:
    Hidratante e baixa em calorias, a melancia é uma guloseima refrescante para cães. Remova as sementes e a casca antes de alimentar.
  • Abóbora:
    Rica em fibras e benéfica para a digestão, a abóbora pode ser uma guloseima saudável. Certifique-se de que seja simples e não temperado ou adoçado.


Conclusão

As peras podem ser uma guloseima saudável e deliciosa para cães quando dadas com moderação e preparadas corretamente. Eles oferecem uma variedade de benefícios nutricionais, incluindo vitaminas, fibras e antioxidantes, que podem contribuir para a saúde geral do seu cão. No entanto, é essencial introduzir as peras gradualmente, monitorar a reação do seu cão e seguir as diretrizes de preparação adequadas para garantir a segurança.

Dra. Emily Carter, DVM
A Dra. Emily Carter é uma veterinária dedicada com mais de 15 anos de experiência em medicina de pequenos animais. Ela se formou na Universidade da Califórnia, Davis, uma das melhores escolas de veterinária do país, onde obteve seu diploma de Doutor em Medicina Veterinária (DVM).
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